sábado, 24 de março de 2018

ESQUERDA ARRIVISTA


A História tem nos ensinado qual a estratégia pseudodemocrática da esquerda para chegar ao poder. Nada diferente do que os teóricos, velada ou abertamente, vêm instruindo desde muito. 
Primeiro seus seguidores pensam (Marx deve inconfessadamente a Prudhomme) e agem como anarquistas, com o intuito de provocar uma crise em seus países. Nessa linha, realçam uma distinção de classes e fomentam o ódio aos melhores estabelecidos economicamente. O discurso de Marilena Chauí contra uma classe média, a despeito da condição etílica em ela se encontrava, constitui prova do que expresso no período anterior. 
Depois, por intermédio da política, elaboram programas sociais e os aprovam com a consequente obtenção do apoio do povo (pior estabelecido economicamente). 
A Venezuela é hoje o exemplo mais conhecido de “transformação”, com a crise instituída e com o socialismo dando as caras. O próximo passo seria o comunismo, um sistema de organização social que nem a força do Exército Vermelho conseguiu impor aos cidadãos do leste europeu. 
A partir da debacle soviética, o sonho da esquerda na Venezuela (no Brasil e no mundo) depreende um ressentimento, um passadismo rançoso, um deboche com a própria História.

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