Com a mudança para o
Rincão dos Machado, minha biblioteca ficou reduzida a uma estante especial (num
total de cento e poucos livros). O critério para a eleição dos melhores ficou
por conta das últimas (re)leituras: Richard Dawkins (11 títulos), Sam Harris
(1), Daniel Dennett (1), Luc Ferry (8), Comte-Sponville (4), Michel Onfray (3),
Wittgenstein (4), Ludwig Feuerbach (1), Baudrillard (2), Christopher Hitchens
(2), Zygmunt Bauman (6), Cioran (1), Karl Popper (1), Darwin (2), Thomas Nagem
(2), Hannah Arendt (1), Will Durant (2), T. Kuhn (1), Carl Sagan (2), Bertrand
Russel (4), Theodor Adorno (2); Jared Diamond (3), Freud (28), Nietzsche ou escrito sobre (38)...
Outros autores e títulos respectivos: S. Jay Gould, O polegar do panda; Roger Scruton, Pensadores da Nova Esquerda; Jim Holt, Por que o mundo existe?; José Ortega y Gasset, A rebelião das massas; Raymond Aron, O ópio dos intelectuais; Eric Vorgelin, Reflexões autobiográficas;
Georges Minois, História do
ateísmo; Charles Taylor, Uma era
secular; Brian Greene, O universo
elegante; Stephen Hawking, O universo
numa casca de noz... Não é coisa pouca, tampouco o é de pouca importância.
O Rincão dos Machado, que tremia com a chegada do livro Olavo e Élida (há 50 anos), agora treme com o que há de melhor no
pensamento universal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário