quinta-feira, 13 de outubro de 2016

BLOG LIGADO

No dia 17 de agosto, postei aqui o que se segue:
O ASSASSINATO é um crime cada vez mais frequente em Porto Alegre, Santa Maria e noutras cidades brasileiras.
A família vitimada pede por justiça, reivindica por políticas públicas que priorizem mais segurança.
Tempo perdido (na dor extrema), quando a lei do crime hediondo, por exemplo, segue na contramão de todo protesto (involuindo no sentido de beneficiar o criminoso).
Pergunto aos meus amigos
Luiz Antonio Barbará Dias e Flávio Machado, por que isso acontece no Brasil. Não é um engano (ontológico) pensar que o avanço civilizacional ocorre na medida em que haja redução da pena, mais investimento no apenado, ao invés de haver mais paz em nossa sociedade?
A Constituição de 1988 não legisla pró-bandidagem, negando a cidadania à qual se remete pelo cognome?
Hoje leio num site noticioso:
"O Governo Michel Temer quer aumentar o tempo de cumprimento de pena em regime fechado de condenados por corrupção ativa e passiva e por crimes praticados com violência. O Ministério da Justiça prepara proposta que altera a Lei de Execução Penais para endurecer a progressão da pena".
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