A
paixão pela política chega ao seu clímax nestes dias, momento em que os debates
se acirram com os candidatos no partidor e a massa de eleitores alinhada ao
longo do andarivel. A agitação é geral, comparável às carreiradas de outros
tempos.
No domingo, com os parelheiros/candidatos em suas caixas/partidos,
ocorrerá a largada. A velocidade de cada um deles será determinada pelo número
de apostas/votos, hoje verificado eletronicamente. Em vista desse uso
tecnológico, o resultado se saberá no final da tarde.
A maioria dos
apostadores/eleitores é convicta em quem apostar/votar, embora não consiga
justificar tal convicção.
O gosto pelas carreiras, a fé nesta ou naquela
religião, a torcida para este ou aquele time de futebol, entre outras
idiossincrasias, são decorrentes da instintualidade característica da grei
humana. A razão ainda não consegue controlá-la, absolutamente.
Para uma
minoria, em contrapartida, a escolha recai no parelheiro/candidato que está à
frente nas apostas/pesquisas. Estas são indesejáveis, na medida em que
influenciam quem joga/vota nos favoritos.
Mesmo que não se ganhe dinheiro com
as eleições, diferentemente das corridas de cavalo, ganha-se o status da representatividade. A
democracia é o ideal que move a paixão pela política, cuja culminância acontece
neste dia 2 de outubro.
Tão ou mais exaltados que a média dos brasileiros,
encontram-se os santiaguenses.
Boa sorte a todos (o que é prática e tecnicamente impossível).
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