segunda-feira, 16 de novembro de 2015

RELIGIÃO + TERROR

ADEPTOS DO ISLAMISMO saem em defesa de sua religião, assim que os terroristas associam o nome de Alá à natureza dos atentados que assumem em Nova Iorque, Nairóbi ou Paris. 
A jihad é sistematizada em 164 versículos do Corão, o livro sagrado do Islã. Ao contrário do judaísmo e do Cristianismo, cuja tábua moral preceitua o "não matarás!", a ordem principal do jihadismo é combater e matar (os incrédulos).
Por mais de mil anos, o cristianismo desobedeceu ao próprio mandamento, fazendo guerra às outras religiões coirmãs, ou perseguindo e matando até mesmo cristãos (os protestantes).
Dessa forma, assombro semelhante ao provocado pelo avanço do islamismo na Europa foi outrora causado pela cruz a outros povos.
Um dos versículos do Corão trata exatamente dessa revanche:
"Combatei, pela causa de Alá, aqueles que vos combatem.... Matai-os onde quer que se encontrem e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio".
Alguém disse, com metade de acerto, que não foi o islamismo que se tornou terrorista, mas o terrorismo que se islamizou. Seu discurso é coerente com a defesa que adeptos do mundo inteiro fazem de sua religião.

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