O HOMO SAPIENS, mesmo antes de ter descoberto a agricultura, viveu
longos e difíceis milênios de glaciação. Na condição de simples coletor e
caçador, o pouco que perdeu sob o gelo era muito. O frio intenso e a
inexistência de alimentos quase o levou à extinção. Graças ao seu espírito
cooperativo, todavia, venceu todas as grandes intempéries, as grandes
catástrofes naturais, assim se preservando ativo o gene humano.
Uma chuva de granizo pode se precipitar sobre a nossa cidade, destruir o telhado das casas, molhar tudo dentro, mas, a despeito de todo desconforto ou de toda perda, a vida continua.
Além de termos uma vontade genética de viver, mesmo em situações extremas (quais as que ocorreram com os nossos ancestrais desde o princípio), evoluímos culturalmente no sentido de ampliar a cooperação.Pouco falta para que o nosso bando alcance o tamanho da humanidade.
O sabiá canta a primeira nota da manhã (no momento em que escrevo), quando a vida há de retomar seu curso diário.
Uma chuva de granizo pode se precipitar sobre a nossa cidade, destruir o telhado das casas, molhar tudo dentro, mas, a despeito de todo desconforto ou de toda perda, a vida continua.
Além de termos uma vontade genética de viver, mesmo em situações extremas (quais as que ocorreram com os nossos ancestrais desde o princípio), evoluímos culturalmente no sentido de ampliar a cooperação.Pouco falta para que o nosso bando alcance o tamanho da humanidade.
O sabiá canta a primeira nota da manhã (no momento em que escrevo), quando a vida há de retomar seu curso diário.
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