quinta-feira, 9 de abril de 2015

ABSURDOS EM NOME DA RAZÃO

Ao estudar a história da Filosofia, constato alguns absurdos que não sei como fizeram sucesso em seu tempo (e como continuam sendo motivos de estudo). O pior que eles têm na razão humana uma forma de sustentação, o foro necessário para a justificativa de si próprios. 
Um exemplo: as mônadas concebidas por G.W. Leibniz. 
Definição para MÔNADA: substância simples, individual, elemento/átomo das coisas, sem partes, indivisível, inextensa e que percebe
Cada mônada imita Deus (a mônada perfeita).
Distinção entre as mônadas: nua, enteléquia, alma e espírito (alma racional). A nua é a que percebe de forma mais débil, vive em constante "atordoamento".
O fígado humano, por exemplo, é composto por um agregado de mônadas. 
Penso que apenas a loucura pode ter concebido tais ideias. Não a razão. 

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