quarta-feira, 11 de julho de 2012

PLATAFORMA



Já tendo lido 60 páginas de Partículas elementares, chega-me às mãos outro romance de Michel Houellebecq: Plataforma
Transcrevo das orelhas do livro:
"Se Michel Houellebecq ficou rotulado como radical e misógino com a publicação do livro Partículas elementares, sua habilidade como polemista e provocador agora o leva ainda mais longe. Plataforma, seu terceiro romance, publicado antes dos atentados de 11 de setembro, é um coquetel incendiário atacando a globalização, o islamismo, o choque Oriente/Ocidente, o livre-comércio, o sexo, o trabalho, o consumo, o dinheiro [...]
"Com Plataforma a lista de inimigos do autor ampliou-se, incluindo muçulmanos, feministas, artistas plásticos, estilistas, psiquiatras, autores de best sellers, políticos, defensores dos direitos humanos e tudo que soe politicamente correto [...]
"O autor não deixa de homenagear seus antepassados existencialistas, mas constrói uma história de amor ultracontemporânea. Nela, o protagonista Michel se envolve com Valérie, uma predadora executiva da indústria do turismo, servindo ao leitor seguidas cenas em que altas doses de sexo e pornografia são uma forma de zombar de valores burgueses.
"Parte do apelo da escrita de Houellebecq vem de sua ironia, sarcasmo, morbidez, humor negro e implacáveis provocações sobre a hipocrisia do mundo de hoje e da sociedade francesa em particular".

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