quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

ADENDO

Na postagem anterior, não registrei o seguinte: depois de matar o rio, os lavoureiros sugaram suas águas nas estiagens prolongadas para irrigar a plantação de arroz. Neste aspecto, a amostra representada pelo Rincão dos Machado não é válida. 
A despeito da ação de caçadores ao longo dos últimos cinquenta anos, ainda aparecem espécimes de cervídeos no rincão. Tão raros quanto os tatus. 
As antigas roças abandonadas viraram densas capoeiras, onde não mais se elevará aos céus o angico, o camboatã, o guabijuzeiro, a canela-de-veado, a aroeira-de-bugre, a guajuvira  etc. Essas espécies vegetais eram nativas na costa do Rosário.
(Em conversa com o Dr. Valdir nessa tarde, fiquei sabendo que já houve linha de navegação de Uruguaiana a Cacequi. Embarcação de médio porte. Hoje não sobe uma canoa.)
  

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