segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

OUTROS COMENTÁRIOS

Não escrevo mais sobre Ronaldinho, decadência do futebol... Corro o risco de ser no mínimo preconceituoso em condenar aquele jogador que vi se despedir do Grêmio de uma forma melancólica no Couto Pereira, em Curitiba. Ao revelar meu saudosismo, corro o risco de ser piegas. Portanto, dou um tempo.
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Com relação à política, vivo um paradoxo: não posso me expressar abertamente como gostaria, em razão da profissão militar, mas entre meus deveres está o de votar, na condição de cidadão brasileiro. Poderia resolver isso, entrando para a política após minha reserva. Alguns militares se condidatam e seguem a nova carreira. Mas não irei por esse caminho.
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Tenho um outro caminho desde muito, que seguirei até meus últimos dias: a literatura. A partir desta postagem, passo a escrever com mais frequência sobre essa arte. Obviamente (prometo trocar esse advérbio também), como a arte literária retrata a vida, não está descartada a inserção do futebol e da política como temas de crônicas, contos, romances, ensaios, entre outros gêneros. 
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Agradeço pela interlocução, mesmo que indireta, de pessoas inteligentes como Ruy Gessinger. Ela me faz refletir, pensar mais (e falar menos).   

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