sábado, 14 de fevereiro de 2009

CASO MICROSOFT

Em 2002, Robert Scoble, até então um jovem californiano pouco conhecido, levantou a mão em uma conferência de Steve Ballmer, CEO da Microsoft, quando este pediu que as pessoas presentes lhe dessem ideias em troca de 1 dólar.
Scoble disse que a Microsoft tinha de "falar com uma voz mais humana". Ballmer não apenas lhe deu o dólar prometido, como também o contratou e agora ele é a terceira pessoa mais conhecida da empresa, atrás somente de Bill Gates e do próprio Ballmer.
Scobleizer, nome de seu blog, é acessado por mais de três milhões e meio de visitantes por ano e é considerado o mais proeminente dos 1.300 autores da empresa de software mais conhecida do mundo.
O grande sucesso de Scoble foi liderar essa "voz humana da empresa". Em um ambiente no qual a Microsoft recebe diariamente críticas hostis em todo o mundo contra seus produtos, serviços e o próprio Gates, a imagem da empresa melhorou nos últimos meses.
[...]
Em certas ocasiões, Scoble pode ser o mais entusiasta "evangelista" da empresa, mas também pode ser um crítico muito ácido quanto aos erros.
O fato é que a controvertida Microsoft é agora uma empresa mais compreendida e confiável do que no passado, conforme indicam os especialistas e seus próprios consumidores.
(Extraído do livro Blogs: Revolucionando os Meios de Comunicação)

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