terça-feira, 9 de outubro de 2007

TROFÉU CAIO FERNANDO ABREU

Não recebi nenhuma correspondência, oficializando minha escolha para receber o troféu "Caio Fernando Abreu". Mas as notícias viajam num raio de luz (como imaginou Einstein ver o mundo um dia) no ambiente da Rede. Muitas vezes, quase se adiantando aos fatos. Uma insinuação que eu teria surpresa durante a Feira do Livro e o pedido do meu currículo (de pessoas ligada à URI e ao Centro Cultural, respectivamente), me apontavam para a possibilidade de ser lembrado pela comissão. Li no Blog do Júlio Prates o resultado. Surpreso com a escolha do meu nome para a Literatura (pela modéstia que trago de berço e que aprendi socraticamente) e plenamente de acordo com os nomes de Valdir Pinto para a Cultura e de Mara Rebelo para a Educação. Por um lapso, deixei de fora das informações adicionais do meu currículo um dos pontos mais importantes do meu envolvimento literário em Santiago: a criação do Concurso Aureliano de Poesia. Desde 1998, já em sua sétima edição, o concurso tem contribuído para levar o nome de Santiago e de seu nobre epíteto, Terra dos Poetas, país adentro. Na edição de 2007, por exemplo, tivemos 120 trabalhos inscritos de muitos estados brasileiros.
Demais itens do meu currículo:
§ Autor do livro Ponteiros de Palavra (poesia)
§ Organizador do livro O que importa em Oracy (com Fátima Friedriczewski e Júlio Prates)
§ Organizador do livro Ruadospoetas – Antologia 1
§ Textos publicados em várias antologias
§ Revisor (jornais, revistas e livros)
§ Colunista do jornal Expresso Ilustrado e da revista A Hora
§ Professor de Literatura para o PEIES e Pré-Vestibular no Sinapse
§ Diretor do Departamento de Literatura do Centro Cultural

de Santiago (interino)
§ Membro Correspondente da Academia Santa-Mariense de Letras
§ Bibliófilo (acervo particular superior a 1.000 livros)

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